O Padrão Anormal.

- Ajudei minha mãe. Fiz coisas que um filho faria normalmente. Parece tão corriqueiro, não?

- Não é.

- As vezes a aversão por coisas que seguem o padrão te afasta do prazer que é fazer coisas sem a obrigatoriedade de fazer se não fosse esse contrato social implícito. RESPIRA! Acho que não importa se algo está imerso no padrão social... Importa se te faz bem.

- Já quis tanto estar fora do padrão que queria fazer coisas e, eu mesmo, barrava minhas vontades. Tendo como explanação o fato destas coisas serem comuns! Um tanto quanto paradoxal, não?

- Vivendo e aprendendo.

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